A Secretaria de Estado da Educação e da Cultura,
substituindo as orientações para a distribuição da carga horária dos
professores de 1º ano ao 9º ano do Ensino Fundamental em razão de ajustes de ordem
legal, torna público as novas orientações para essa modalidade de ensino.
Reuniram-se, hoje, dia
26/02, no auditório da 12ª DIRED, no turno matutino, as escolas do campo
pertencentes à circunscrição da entidade, para dar início à jornada pedagógica
de 2015.
Estiveram presentes
duas escolas do campo: Iracema Fernandes e Mariano de Azevedo, que elaboraram,
junto com as técnicas Sandra Diógenes e Helena Maia, uma rotina para a
acolhida, visitação e apresentação das escolas aos pais da comunidade.
Aconteceu ontem, dia
24/02, no auditório da 12ª DIRED, uma reunião com os gestores das escolas da
circunscrição para orientação da jornada pedagógica 2015. Participaram desta
reunião os vários setores que compõem a diretoria regional (técnicos pedagógicos
– fundamental, EJA, ensino médio –, técnicos financeiros – prestação de contas –,
técnicos da educação especial, coordenadores de educação física), com a
participação da sua diretora, professora Magali Delfino.
A professora Magali
Delfino abriu os trabalhos e desejou, aos gestores, um ano profícuo de trabalhos
pedagógicos e administrativos, passando a palavra, em seguida, para os
professores Lima e Brígida Melo, que aproveitaram a reunião para falar sobre o PAFOR – Plano Nacional de Formação
de Professores –, que está oferecendo 34.155
vagas em cursos de Licenciatura, Segunda Licenciatura e Formação Pedagógica.
Podem se pré-inscrever, nestes cursos, os docentes e tradutores intérpretes de
Libras da rede pública de educação básica. O acesso dos docentes aos cursos do
Parfor é realizado por intermédio da oferta de turmas em cursos de
licenciatura, programas de segunda licenciatura e formação pedagógica das
Instituições de Educação Superior – IES.
Em seguida, assumiu os trabalhos, a professora Elma
Cunha – coordenadora pedagógica da 12ª DIRED, que considerou a reunião muito
boa e, principalmente, esclarecedora, motivando várias discussões sobre os
vários assuntos mostrados e debatidos.
A paisagem entre Mossoró e Pau dos Ferros, no Rio Grande do Norte, já se apresenta verdejante, devido às chuvas dos últimos dias. Onde antes o cenário só expunha a terra castigada pela seca, hoje já se começa a ver a rama crescendo viçosa, e os barreiros, nas pequenas propriedades, recebendo, ainda minimamente, o líquido que alimenta e dá vida. Nos céus, as nuvens carregadas dão um tom de esperança e gratidão ao homem que se levanta para a labuta, que tira o seu chapéu e agradece ao Divino pelas graças alcançadas em seus pedidos diários.
No IF/Pau dos Ferros, a
primeira recepção se dá, para aqueles que, como os professores da Serra do Mel,
deslocam-se para a Tromba do Elefante, no refeitório da entidade. É lá que a
coordenação e os professores formadores dão as boas-vindas àqueles que buscam
conhecimento e lutam para que o campo se liberte das amarras da dependência e
se constitua, nas suas comunidades, num exemplo de consistência, fé e
dedicação à agricultura familiar.
Em seguida, divididos
em salas, os professores são orientados sobre a pauta do dia e se abrem as
discussões preliminares sobre as atividades propostas.
Passo a passo do TCC e do memorial
Escolha dos orientadores
Cadastro, no IF, com os Assistentes
Sociais
Apresentação dos grupos: manifestações
culturais
SALA FELIPE MORAIS E
EDSON FILHO
Cada grupo apresentou o
que de melhor se oferece, como manifestação cultural, em suas localidades e que
representa a essência da cultura passada de pai para filho e que, com isso, preserva-se
a identidade cultural de cada comunidade.
Entretanto, como tudo é passível do
tempo, algumas localidades não conseguiram preservar suas raízes e hoje já não
conseguem exibir, nas datas do calendário (religioso e social), as suas
manifestações, por motivos diversos, dentre eles:
Falta de incentivo por parte das
autoridades
Desinteresse dos mais velhos de
repassarem a cultura
O pouco interesse dos mais novos de
assumirem essas tradições
Abaixo, fotos, slides e vídeos de algumas
apresentações:
Portalegre I: Dança de
São Gonçalo nas comunidades do Pêga, Arrojado e Engenho Novo
Serra do Mel: aluno cordelista
José de Anchieta (Vila Paraíba)
Versos apresentados:
Luiz Gomes: poeta
repentista Sebastião Bento
Amostra:
ALMOÇO
À tarde, no auditório
da instituição, coordenação e professores formadores reuniram os professores
cursistas para, novamente, esclarecer alguns pontos sobre o Memorial (técnicos)
e TCC (professores), sendo mostrados, em slides, os caminhos a serem
percorridos.
À volta, como sempre, é
revigorada pelo dia profícuo de estudos e conhecimentos. Os professores
cursistas retornam para as suas localidades mais conscientes e certos de que
ainda há esperança para o pequeno agricultor, para aqueles que lutam para
preservar suas comunidades do avanço desenfreado dos agros da vida, que não se
importam com a história e, muito menos, com o bem-estar daqueles que são
(ainda) os maiores produtores de alimentos deste país.
Reuniram-se hoje, no
auditório da 12ª DIRED, no período matutino, os orientadores do Pacto do Ensino
Médio, com as formadoras Maria Goretti Silva e Sidney Barbosa de Sena.
O objetivo foi o
repasse de informações sobre o relatório de formação dos orientadores com
relação aos estudos dos professores cursistas da I etapa.
As formadoras
discutiram com as orientadoras, principalmente, sobre:
Instrumento de Avaliação Complementar referente ao mês de
janeiro de 2015;
Encaminhamento para o estudo dos professores cursistas na II etapa;
A 12ª DIRED, esta semana, através do seu setor pedagógico, está auxiliando as escolas no processo de matrículas, principalmente, em situações
gerenciais de maior escala, de 5º ao 9º anos.
Normalmente as situações são geradas quando as solicitações feitas
pelos pais dos alunos, diretamente no sistema, ocasionam inconsistências de
nomes, CPFs, turmas, duplicidade na solicitação, etc.
... para terem
acesso ao documento que contempla todas as modalidades de ensino ofertadas pela
Rede Estadual de Educação. Os conteúdos também estarão disponibilizados no
Sistema Integrado da Gestão da Educação (SIGEduc).
O ano
letivo começa com um estímulo à leitura e à produção textual dos estudantes da
Educação Básica. Está aberto o período de inscrições para a 44ª edição do
Concurso Internacional de Redação de Cartas 2015 – Fase Estadual. Com o tema
‘Escreva uma carta para descrever o mundo onde gostaria de crescer’, o concurso
é voltado a alunos das redes públicas e privadas com até 15 anos de idade até o
dia 30 de abril. As orientações sobre o concurso podem ser obtidas no:
O concurso é realizado em três fases:
escolar, estadual e nacional. A participação se dá por meio das escolas que
selecionam, entre as redações de seus alunos, as duas melhores cartas para
representá-las. Na fase estadual, são premiadas as três melhores redações de
cada Estado (alunos e escolas), e na fase nacional, é escolhida apenas uma
carta, que irá representar o Brasil na fase internacional. A quarta etapa -
fase internacional - fica a cargo da União Postal Universal (UPU).
Redações
Os interessados em participar deverão
produzir cartas argumentativas (do gênero textual carta e do tipo textual
argumentativa); apresentadas em forma de carta internacional (ou seja, começar
por forma de tratamento pessoal como Caro/Cara, Prezado/Prezada,
Querido/Querida, incluir o endereço do destinatário e do remetente e terminar
com uma saudação e assinatura); de acordo com o modelo da folha pautada
disponível no:
Serão aceitas redações inscritas pelas
escolas. Para isso, a instituição precisa estar de acordo com o que está
previsto no regulamento e preencher a ficha de inscrição. O diretor da escola e
o aluno autor da redação devem assinar a ficha de inscrição. Depois enviar para
os Correios – a redação junto com a ficha de inscrição para o endereço do
estado que está disponível no:
As escolas escolhem até duas redações para participarem
da etapa estadual. A primeira colocada da fase estadual concorre na fase
nacional. A primeira colocada nesta fase irá representar o Brasil na fase
internacional que ocorrerá na Suíça.
Premiação – Aluno
Fase Estadual
1º colocado: 1 tablet e certificado
2º colocado: 1 smartphone e certificado
3º colocados: 1 câmera digital e certificado
Fase Nacional
Vencedor nacional - uma televisão, um troféu e um
certificado.
Fase Internacional
O vencedor da fase internacional (categoria ouro) será
ganhará uma viagem à Berna para receber o prêmio na Secretaria Internacional.
Os classificados em 1º, 2º e 3º lugares receberão medalhas de ouro, prata e
bronze, respectivamente, cunhadas pela Secretaria Internacional e terão o nome
publicado na revista da UPU.
Premiação – Escolas
Fase Estadual
1º colocado: 1 computador e certificado
2º e 3º colocados: 1 impressora
multifuncional e certificado.
Fase Nacional
O vencedor nacional receberá uma televisão, um troféu, um
certificado e uma oficina da modalidade esportiva patrocinada pelos Correios. A
oficina será realizada na cidade da escola vencedora ou em local previamente
acordado entre escola e Correios.
Concurso de cartas
O Concurso Internacional de Redação de Cartas
para Jovens é promovido anualmente pela União Postal Universal (UPU), sediada
em Berna, na Suíça, com o objetivo de desenvolver a habilidade de composição
dos jovens, contribuir para o fortalecimento das relações de amizade
internacionais e aprimorar a comunicação por meio da escrita.
Diante das dificuldades
observadas nos alunos das escolas estaduais de Ensino Médio em frequentar um
cursinho pré-vestibular, a12ªDiretoria Regional de
Educação, Cultura e Desportos – DIRED, com
o apoio da SEECe
do Governo do Estado do RN, resolveu implantar o cursinho preparatório para o
vestibular/ENEM.
Inicialmente idealizado pela Secretária de Estado da Educação e da cultura
professora Betania Ramalho, o cursinho pode ser considerado como uma estratégia
de ensino e aprendizagem que incentiva os alunosa permanecerem na escolae,
consequentemente, melhora os índices de aprovação. E os frutos desse sonho
tornado realidade já são colhidos em larga escala, numa proporção que chega, segundo
as coordenadoras Goretti Silva e Elizete Amorim, aos 70% de aprovação.
DIREITO NELES!
E foi com o intuito de
melhorar esse índice que Maria de Fátima Lopes da Silva, 18 anos, mossoroense,
aluna de escola pública do estado pertencente à Circunscrição da 12ª DIRED –
prof. Abel Freire Coelho, se matriculou no cursinho, no ano de 2014, para fazer
ENEM e PSV da UERN.
Se for para passar, o melhor
mesmo é com estilo: 1º lugar!
Embora não possa ser
considerada uma surpresa, para ela que estudou com afinco, e fez as suas
anotações de acordo com as metas definidas pelos professores em cada
disciplina, o 1º lugar em Direito (cotista) e 5º lugar no geral, para o 2ª
semestre 2015/UERN, o resultado premiou o esforço de, por exemplo, ir à escola
todas as tardes – enquanto havia o indicativo de greve e as aulas estavam
suspensas – e ficar na biblioteca revendo o material trabalhado no cursinho e
adicionando, ao seu conteúdo, as anotações feitas durante as explicações dadas
pelos professores.
Sobre o cursinho:
“Parabenizo os professores do
cursinho da 12ª DIRED pelo empenho, disposição e incentivo aos alunos que
participaram desta edição de 2014. Particularmente, aprendi muita coisa que jamais
tive oportunidade de aprender nos anos da escola básica. É claro que o ensino
básico me deu o embasamento, o conhecimento de me permitir absorver esta forma
dinâmica e objetiva que são as aulas do cursinho”, disse.
“Além disso, o material
disponibilizado, a infraestrutura montada e a excelência de seus professores... tudo isso colaborou para que os objetivos fossem alcançados. Quero agradecer à
12ª DIRED, na pessoa de sua diretora, a professora Magali Delfino, a
oportunidade que eu tive – e que foi estendida aos outros 160 alunos
participantes – de poder me dedicar com afinco àquilo que eu mais queria:
passar no vestibular. E quero agradecer às coordenadoras Goretti Silva e
Elizete Amorim pela atenção e compromisso de nos fazer apenas nos preocuparmos
em estudarmos. Foi essencial esta logística”, completou.
O vestibular:
“Fui confiante fazer as
provas, sem a pressão de estar entrando em algo totalmente desconhecido. E aí outro
ponto positivo na equipe do cursinho da 12ª DIRED: o repasse de confiança para
todos nós. A todo o momento os professores e as coordenadoras estavam nos
transmitindo confiança naquilo que queríamos e nos mostrando que o caminho mais
difícil era o de vir estudar, aos sábados, no cursinho. Eles nos diziam se a
parte mais difícil era estudar antes; então, a parte mais fácil seria fazer o
vestibular depois, pois capacitados estávamos para isto”, explicou.
“E foi assim mesmo, sem falsa
modéstia. Quando eu abri o caderno de provas, percebi que sabia o seu conteúdo
e, consequentemente, estava preparada para resolver suas questões. Entretanto, erros
primários acontecem e, talvez pelo excesso de confiança, cometi alguns,
principalmente na transcrição do caderno para o gabarito. Credito isso à
pressa e à ansiedade de já começar a vislumbrar um resultado positivo”,
arrazoou.
Coordenadoras Elizete Amorim e Goretti Silva ao lado de Maria de Fátima
O resultado:
“Estava em casa, com o rádio
ligado e ouvindo o resultado. Quando ouvi o meu nome não quis acreditar, ainda
mais com a classificação que alcancei. Foi preciso, para acreditar, reconferir e,
mais ainda: os amigos ligarem ou virem à minha casa para me parabenizarem”,
confessou.
Os planos:
“Continuar com o objetivo de
estudar cada vez mais e procurar, dentro da Faculdade de Direito, especializar-me para ser, no futuro, uma profissional capacitada e ciente do
meu papel dentro da sociedade. Quero retribuir, um dia, o que fizeram por mim”,
falou.
MEDICINA NA CABEÇA!
Bruno Maximiliano Filgueira de
Melo, 19 anos, mossoroense, ex-aluno do Abel Freire Coelho, demorou um pouco
mais para alcançar o seu objetivo dentro do cursinho. Em 2012 ele fez
vestibular, mas não conseguiu êxito ao pleitear uma vaga para a Faculdade de
Medicina da UERN. Viu que o caminho era espinhoso, principalmente para quem
não dispunha de recursos para frequentar um cursinho particular. De origem
humilde, morando com seus avôs, cuja renda familiar provinha da aposentadoria
de ambos, a alternativa para conseguir realizar o seu sonho foi o de estudar
cada vez mais e ingressar no cursinho que a 12ª DIRED estava disponibilizando.
Aluno aplicado, consciente de
que o caminho para uma vaga passava pela sua dedicação total aos estudos, ele
não mediu esforços para alcançar seus objetivos: estudava dobrado,
relegando a segundo plano a sua parcela de tempo destinada ao lazer e descanso. Porém, no primeiro ano que fez o cursinho, apenas por
três questões deixou de entrar na tão sonhada faculdade.
Este segundo revés poderia
diminuir o seu ímpeto, a sua vontade de concretizar um objetivo já traçado bem
antes de terminar o ensino médio. Poderia, mas não foi suficiente para esmorecer um
rapaz que estava empenhado em alcançar seus objetivos.
Diante do revés, ele foi
obrigado a pedir à diretora da 12ª DIRED que lhe deixasse assistir, como
ouvinte, às aulas do cursinho do ano de 2014. A professora Magali Delfino e as
coordenadoras Goretti Silva e Elizete Amorim, sabedoras do esforço pessoal,
dedicação e compromisso do rapaz, não fizeram nenhuma objeção, embora tivessem
que abrir exceção, pois o cursinho é oferecido apenas para alunos do ensino
médio regular, do 3º ano, dentro do ano em que as provas são realizadas. Depois, abre-se uma nova turma para o ano seguinte.
Elizete e Goretti: coordenadoras do cursinho. Bruno, o fruto
Buscar alternativas: os
caminhos de Bruno.
Ainda que o foco estivesse
voltado para o vestibular de Medicina, Bruno buscou, dentro de suas
possibilidades, alargar suas chances concorrendo em melhores condições com os
outros candidatos. Para isso, ele procurou várias alternativas: primeiro
procurou fazer um ensino médio profissionalizante somente para ter acesso a um
cursinho particular de graça, pois, segundo ficara sabendo, em se matriculando
no ensino médio profissionalizante – e sendo destaque dentro do curso – a direção
do mesmo, sabendo do seu interesse, dar-lhe-ia uma bolsa para que ele o
frequentasse. Ledo engano! Até hoje, mesmo tendo ido falar com os responsáveis,
está esperando uma resposta dos mesmos.
Contudo, ele não desistiu.
Conseguiu falar com outro cursinho e, embora o responsável não tenha lhe dado a
isenção da mensalidade, cortou-a pela metade. Mas a metade ainda era muito cara
para ele. Acabou por desistir no primeiro mês.
O cursinho da 12ª dired como
canal facilitador
“Embora eu tivesse consciência
de que, mais cedo ou mais tarde, alcançaria os meus objetivos, a cobrança a
partir de dois insucessos acaba por se tornar realidade. E comigo não foi
diferente. Passei a me cobrar mais e refletir sobre os porquês desses
insucessos, já que o conteúdo estava revisado, as anotações feitas, livros e
cadernos ‘devorados’ sistematicamente, sem contar que a minha autoconfiança
nunca deixou de me acompanhar. Pelo contrário: a cada revés sofrido aumentava
ainda mais a minha vontade de reverter aquela situação”, confidenciou.
Bruno passou então a focar
seus objetivos apenas em um lugar: o cursinho da 12ª DIRED. Passou a ver que os
professores que ele tanto buscava lá fora, nos cursinhos particulares, eram os
mesmos que ele tinha ao seu alcance dentro da instituição que frequentava.
Percebeu que o material disponibilizado era de excelente qualidade, que havia
segurança, alimentação, toda uma infraestrutura montada para que ele apenas
tivesse o trabalho de estudar e alcançar, no seu final, a meta planejada.
“Agradeço demais à professora
Magali Delfino, às coordenadoras Goretti Silva e Elizete Amorim, ao seu Jorge –
que nos dava apoio e segurança, à professora Betania Ramalho que idealizou esse
projeto vitorioso”, agradeceu.
E a vitória veio. Veio em
forma de um 4º lugar em Medicina/UERN. Veio quando a pressão se fazia mais
presente ainda; diante das dificuldades financeiras de sua família. Mais um
revés significava adiar o sonho de ser um zelador de vidas e ir à procura de um
trabalho para poder ajudar no orçamento familiar.
Curiosidade:
1 – Bruno e Maria são primos,
moram na mesma casa, compartilham (e compartilharam) das mesmas dificuldades e
juntos alcançaram seus objetivos.
O reforço didático reconhecido
2 – As notas de Bruno e Maria dariam para eles entrarem em qualquer curso promovido pela UERN.
Goretti, Maria de Fátima, Bruno e Elizete Amorim
3 – Bruno ainda prestou
vestibular na UFPE. O resultado ainda não saiu.
NOTA DA 12ª DIRED:
A TCM - Canal 10 - esteve na Diretoria Regional de Educação e entrevistou sua diretora (Magali Delfino) e os alunos Maria de Fátima e Bruno Maximiliano. Abaixo, o vídeo da entrevista:
O jornal Gazeta do Oeste também entrevistou os aprovados no PSV da UERN e estampou, em suas páginas, o feito desses dois dedicados alunos, que servem de exemplo para os colegas que se matricularem no ano de 2015 - pagina dois (2), caderno Mossoró: