sexta-feira, 28 de junho de 2013

FEIRINHA DE ARTES DO ALFREDO SIMONETTI: CRIANDO E RECRIANDO NA ESCOLA

Aconteceu nesta sexta-feira, dia 28 de junho, com início a partir das 08h00min, a I FAAS (Feirinha de Artes do Alfredo Simonetti) com o tema "Criando e recriando na escola".



O evento foi aberto à visitação e tornou-se pioneiro na cidade de Upanema-RN, contando com a participação dos alunos do 1° ao 5° anos do Ensino Fundamental da EE Professor Alfredo Simonetti, que confeccionaram objetos artísticos a partir de vários materiais, como: 

                               • Tecidos, 
                               • Vidros, 
                               • Plásticos, 
                               • Madeira, 
                               • Cordas, 
                               • Pedras, 
                               • Latas e 
                               • Materiais reciclados. 

A Feirinha foi criada com o objetivo de estimular os alunos a participarem de trabalhos manuais produzidos por eles mesmos, em sala de aula, contribuindo assim para os seus desenvolvimentos cultural e artístico, enfatizando a importância das artes em nossas vidas. 



A escola, mais uma vez, age como agente transformador, de conscientização, que leva os alunos ao entendimento de que o Ensino das Artes é importante e de como o reaproveitamento de materiais, através da reciclagem, é necessário e importante para o ambiente em que vivemos. 


A escola se preocupou com os procedimentos didáticos a serem utilizados na Feirinha e disponibilizou, para auxiliar os alunos: 

                              1. Textos informativos, música. 
                              2. Confecções de artesanatos manuais. 
                              3. Exploração de diversos materiais como: 
                                  papéis, tecidos, garrafas pets, tintas, etc.

                              4. Registro das atividades desenvolvidas em sala de aula. 
                              5. Aulões de arte. 
                              6. Publicação no Facebook ou Blog da escola. 

A culminância, no dia 28 de junho de 2013, Foi feita com uma exposição dos trabalhos realizados em sala de aula, com visitas alternadas entre salas e/ou no pátio da escola, apresentando todos os materiais que foram utilizados nos trabalhos dos alunos com os materiais recicláveis. 


Na avaliação, os professores observaram, durante o desenvolvimento do projeto e sua realização, a participação, interesse e colaboração entre os colegas de classe pelos alunos, o respeito e valorização pelos trabalhos dos outros, bem como, a criatividade nas atividades desenvolvidas por cada turma do 1° ao 5° anos. 


NOTA DA 12ª DIRED

A escola estadual professor Alfredo Simonetti, na cidade Upanema/Rn, está localizada à Manoel Gonçalves, 78 – Centro, funcionando com um total de 504 alunos. Deste total, 242 participaram diretamente do projeto e, 262 indiretamente, com o envolvimento de 07 professores. A escola é gerida pelos professores Dário Alessandro e Ana Cléa e os e-mails para contato, são: 

Email da escola:  


Email do diretor:  



Texto e fotos: EE Alfredo Simonetti
Adaptação de texto e edição de fotos: professor e jornalista Raimundo Antonio


PARCERIA: CDH – OAB MOSSORÓ e CEJA


Na última terça-feira (25/06), cumprindo o cronograma de palestras programadas para o CEJA Professor Alfredo Simonetti – como uma das ações/atividades do Projeto "Direitos Humanos nas escolas: construindo a cidadania" –, a Comissão de Direitos Humanos – OAB Mossoró (representada pelas advogadas Catarina Vitorino, Amanda Cristina e Alda Morais) realizou a primeira palestra cujo título foi “Mercado de Trabalho”. 

Gestor Nerenilson Nunes e representantes da CDH - OAB Mossoró
Na abertura, após as falas do gestor Nerenilson Nunes e da advogada Catarina Vitorino, foi exibido o vídeo motivacional de Nick Vujicic (http://www.youtube.com/watch?v=jlH32LUZ8js) – a incrível história deste homem que nasceu sem os membros superiores e inferiores e é um exemplo de superação, força e esperança. 

Advogada Amanda Cristina
Momento de descontração durante a palestra
A seguir, a advogada Amanda Cristina deu início à palestra da qual destacamos os seguintes pontos: • “Vocês já podem se considerar inseridos no mercado de trabalho porque estão tendo a oportunidade de estudar”. • A inserção no mercado de trabalho começa com este primeiro passo: estudar. Também saber valorizar o professor e o que ele tem a lhe oferecer, no sentido de contribuir para seu crescimento profissional. • Quando você se dedica ao estudo, está investindo em você mesmo. • Todos querem ter sucesso. Para isso, precisam se esforçar, dedicar-se, ter um objetivo definido, aprender a dar honra a quem tem honra, trilhar o caminho sem pegar atalhos. 

A advogada e professora Alda Morais (ex-aluna do CEJA) -
um exemplo do poder da educação na vida de um cidadão
Logo após, foi a vez da professora e advogada Alda Morais, que é um exemplo de determinação, encantar a todos com sua história de luta, superação e sucesso. Segundo ela, todos nós devemos: • Correr atrás para realizar nossos sonhos. • Se não tivermos um objetivo, precisamos criá-lo. É imprescindível sentirmos necessidade de algo para podermos buscar. • Também é importante que nos disciplinemos. • Por fim, precisamos lutar e acreditar que iremos alcançar os nossos objetivos. 

A vice-presidente da CDH - OAB Mossoró, Drª Catarina Vitorino

Fechando a palestra, tivemos novamente o prazer de ouvir a Drª Catarina Vitorino, que enfatizou a importância da motivação, da disciplina e do foco para conseguirmos o que almejamos. Ela orientou:
• Mire no que você quer.
• Sonhe alto. Sua realização terá o mesmo tamanho do seu sonho.
• Também sugeriu a leitura do livro “O Segredo” do escritor, conferencista internacional e mensageiro espiritual Neale Donald Walsch – segundo este autor, “Sua missão é a que você se atribui”.

Confira o filme e o livro em PDF aqui: http://www.youtube.com/watch?v=wNMmh_wIpd0.

• Indicou ainda que assistamos ao filme “Desafiando Gigantes”, no qual podemos comprovar que “o poder da crença proporciona a habilidade de vencer”.


Sem dúvida, foi uma tarde bastante proveitosa que certamente trará resultados positivos a curto e longo prazo. Nosso Centro está muito satisfeito com esta parceria. Aguardemos e aproveitemos, pois, as próximas palestras: “Sexualidade”, “Ética e Cidadania”, “Violência” e Drogas” (temas sugeridos pelos jovens e adultos, através de uma enquete realizada pelos professores deste Centro), que acontecerão na próxima semana.

NOTA DE 12ª DIRED:

Registros (fotos e texto) enviados pela profª Josselene Marques, assídua colaboradora do blog.


EDUCAÇÃO DO CAMPO: AULA DO DIA 27/06/13

(Clique na imagem para ampliá-la)
Alegres eles foram chegando, vindos de suas vilas, alguns distantes da sala de aula cerca de 12, 15, 20 quilômetros. Com eles, os filhos. Jovenzinhos curiosos, ansiosos para desvendarem os mistérios da ferramenta chamada computador. Sim. Enquanto seus pais estudam, adquirem conhecimentos, refletem sobre suas realidades sociais, eles aprendem como ligar, acessar, entender um pouco sobre essa tecnologia digital. “É como um celular e no instante eu aprendo”, disse um deles, de apenas 8 anos.

Os professores também não ficam atrás: viajam 40, 50, 90, 100 quilômetros para ministrar suas aulas, numa clara demonstração de compromisso, competência técnica e, principalmente, vocação para o exercício do magistério. 

A professora Teresa ministrando aula...
... e os técnicos Aílton e Jacildo no apoio
Nesta quinta, o ambiente escolar da Educação do Campo não foi diferente: as cadeiras enfileiradas, inicialmente, foram preenchidas pelos colonos que, depois de passarem o dia inteiro no cultivo da terra, e no processamento mecânico da castanha, sentaram-se para, ao invés da enxada e dos arreios do boi, usarem o lápis e o papel para plantarem conhecimento e adquirir saber. 

A globalização...
... foi o tema da aula da professora Teresa
NOTA DA 12ª DIRED

Em virtude de o calendário escolar facultar a sexta-feira, a aula da Educação do Campo voltará na próxima quinta-feira, dia 04/07. Na sexta-feira, dia 05/07, acontecerá o São João das turmas Flor do Cajueiro e Caju e Castanha.

Enquanto os pais aprendem...
... os filhos se conectam

quinta-feira, 27 de junho de 2013

MAGALI DELFINO RECEBE PROFESSORES DO PROJETO “SALÃO DE JOGOS MATEMÁTICOS”


A professora Magali Delfino – diretora da 12ª DIRED – recebeu, hoje, dia 27/06, em seu gabinete de trabalho, a coordenadora Maria do Socorro Aragão Paim e os professores Odaivo de Freitas Soares, João Gregório Cabral de Lima e Emerson Carlos da Silva, todos do projeto “Salão de Jogos Matemáticos”, evento que foi realizado no dia 06/06/13, na Escola Estadual Jerônimo Rosado, no período de 08 h às 17 h.

Os professores vieram agradecer à professora Magali Delfino pela realização dos jogos matemáticos
Os professores vieram agradecer, à gestora da 12ª DIRED, o empenho dedicado ao projeto e aproveitaram para agradecer, também, às vice-diretoras Maria Augusta e Maria Judivânia, que colaboraram para o sucesso do projeto.


A professora Magali Delfino disse que se fazia necessário esse intercâmbio entre a universidade e a escola básica e que eventos como o que foi realizado aproximam e incentivam os alunos para a prática matemática e diminuem, com isso, o bloqueio que a disciplina exerce sobre alguns estudantes. “Além disso, esse intercâmbio serve para fortalecer os vínculos entre a universidade e a escola pública e resgata valores próprios a ela destinados”, disse a gestora. 

NOTA DA 12ª DIRED

Matéria sobre os jogos matemáticos vinculada no blog, no dia 07/06/13. Para ver, acesse o link:



quarta-feira, 26 de junho de 2013

NOTA DA 12ª DIRED: AVALIADORES DA VI FEIRA DE CIÊNCIAS

Com o objetivo de orientar a equipe de avaliadores da 12ª DIRED, esteve hoje, dia 26/06, no auditório da entidade, a professora Celicina Azevedo – idealizadora da Feira de Ciências –, que repassou aos professores da rede estadual de ensino, das escolas do Ensino Médio, as principais orientações contidas no Manual do Avaliador, para a Feira da 12ª DIRED e, também, CIENCIARN.

A professora Celicina Azevedo...

... reuniu os avaliadores e, juntamente com...
... a coordenadora do Ensino Médio - Goretti Silva -, orientou-os para a  Feira de Ciência deste ano
MANUAL DO AVALIADOR 

O que é uma Feira de Ciência? 

É uma exposição que divulga os resultados de experimentos ou de levantamentos realizados, com rigor científico, por alunos, sob a orientação de um professor. 

Por que avaliar os Projetos? 

O que há de mais valioso para os jovens estudantes presentes a uma feira de ciência é a oportunidade de apresentar seu projeto para o público em geral e a possibilidade discuti-lo com pesquisadores experientes. Através desse intercâmbio, os organizadores da feira podem identificar os talentos mais promissores e estimulá-los a continuar a iniciação científica. 

Como os avaliadores devem proceder? 

Os avaliadores devem: 

 Examinar a qualidade do projeto e o nível de compreensão que o estudante possui sobre sua pesquisa e a área de estudo. A demonstração ou material físico presente no estande é secundário ao conhecimento do aluno sobre o assunto. 

 Procurar por comprovações de laboratório, de pesquisa de campo ou dados de uma reflexão teórica, a fim de que os projetos não sejam uma mera pesquisa bibliográfica ou a reprodução de algo já existente. 

Como os Avaliadores representam para os estudantes a autoridade acadêmica, recomendamos: 

Usar um tom de incentivo ao fazer perguntas e oferecer sugestões ao fazer uma crítica; 

 Não subestimar ou demonstrar tédio ao avaliar um projeto que considere irrelevante; 

 Valorizar as realizações do estudante, seja no processo de pesquisa, no resultado alcançado ou na apresentação final. 

Quais os requisitos para ser um avaliador? 

Para ser um avaliador, o voluntário deve conhecer muito bem os princípios da metodologia científica e, de preferência, ter experiência com orientação de trabalhos científicos. Por outro lado, não deve ter vínculo com os estudantes, orientadores destes ou com as escolas participantes. 

Como realizar a avaliação durante a Feira? 

 Cada avaliador receberá uma lista com os códigos e nomes dos projetos que deverá avaliar e uma Ficha de Avaliação (Tabela 01) para cada projeto. Nessa ficha, o avaliador deverá preencher os campos Código do Projeto e Código do Avaliador e atribuir notas aos 4 critérios de julgamento. 

 O avaliador deverá se dirigir ao estande identificado na Ficha de Avaliação e conversar com os estudantes presentes. 

 Cada avaliador poderá avaliar no máximo 25 projetos e cada projeto deverá ser avaliado por pelo menos 3 avaliadores. Para composição da nota final, será feita a média aritmética das notas dos três avaliadores dentro de cada critério e, por fim, a nota ponderada dos 4 critérios. 

 Para atribuição das médias poderão ser utilizadas até duas casas decimais. 

 A pontuação final de cada projeto será a soma da média ponderada das notas atribuídas para cada item. 

 Em caso de empate, será utilizado o critério da maior nota no quesito A. Persistindo o empate, serão levadas em consideração as notas dos quesitos B, C e D, nesta ordem. 

O que o avaliador pode requisitar aos estudantes? 

Para efeito de avaliação, o avaliador pode: 

 Pedir ao estudante que apresente o seu projeto de pesquisa; 

 Observar o material disponibilizado, incluindo o relatório completo do projeto, pôster (ou painel) explicativo, diário de bordo bem como outros materiais apresentados no estande (ex. Protótipo); 

 Questionar o estudante sobre aspectos específicos de sua pesquisa, do processo de desenvolvimento do projeto ou sobre o interesse dele pelo tema; A partir desta entrevista, o avaliador poderá preencher a Ficha de Avaliação. Quais as principais recomendações a serem seguidas? 

 O tempo sugerido para avaliação de cada projeto é de aproximadamente 10 minutos. Cada avaliador define como melhor organizar esse tempo; 

 Organize-se para avaliar a maior quantidade de projetos que você puder no tempo disponível; 

 É comum estudantes se entusiasmarem e quererem levar mais tempo na exposição do que o tempo disponível. Não desanime o estudante, mas faça-o ver que uma apresentação sintética e objetiva faz parte do exercício científico. Se julgar necessário, o avaliador poderá retornar em outro momento para obter informações adicionais; 

 O material físico presente no estande é secundário em relação ao conhecimento do estudante sobre o assunto. É importante perceber se a autoria do projeto é de fato do grupo de estudantes; 

 Mesmo que não esteja presente no estande todo o grupo responsável, avalie o trabalho em equipe, através de perguntas sobre o desenvolvimento do projeto. 

Quais os critérios de avaliação? 

O que se busca em cada critério? Estão detalhados abaixo os critérios de avaliação considerados. As questões apresentadas na descrição de cada critério devem servir de suporte para sua avaliação. 

Tabela 01 

(Clique na imagem para ampliá-la)
 Etapas do método científico 

1a) Observação - observamos um fato, reconhecemos nele um problema e buscamos solucioná-lo; 

2a) Pesquisa bibliográfica – através de leituras, reunimos informações sobre o problema que estamos tentando solucionar; 

3a) Hipótese - a partir das informações coletadas, procuramos explicar provisoriamente o problema; 

4a) Experiências - planejamos e realizamos experimentos controlados ou levantamentos de dados para confirmar ou negar nossas hipóteses; 

5a) Conclusão - tiramos conclusões a partir dos dados coletados nas experiências ou levantamentos, e elas explicam o problema. 

 As perguntas abaixo ajudam o avaliador a detectar em que medida o grupo de estudantes fez uso da metodologia científica: 

1) O problema é apresentado de forma clara e precisa? 

2) As variáveis foram claramente reconhecidas e definidas? 

3) Se o uso de amostras de controle for necessário, o estudante soube descobrir esta necessidade? Ele utilizou esta informação de forma correta? 

4) As informações coletadas foram suficientes para sustentar as conclusões apresentadas? 

5) O estudante compreende as limitações dos dados coletados? 

6) A solução proposta é plausível em relação ao problema estudado? Como foi o processo para se chegar à solução proposta? 

7) Os dados coletados e os resultados da pesquisa foram adequadamente apresentados e analisados? A conclusão apresentada é coerente com os objetivos, hipóteses e resultados? 

8) O estudante possui planos de continuar o projeto? Se sim, qual seria a próxima fase? 

9) Quais foram as referências bibliográficas utilizados pelo estudante? Referências científicas, referências de literatura popular (ex. jornais e revistas), referências de internet (blogs e sites), apenas a Wikipedia? 

B. Criatividade e Inovação 

As perguntas abaixo ajudam o avaliador a melhor avaliar o item criatividade e inovação. 

1) O projeto demonstra habilidade criativa e originalidade em relação aos elementos abaixo? 

a) na solução do problema pesquisado? 

b) na análise e interpretação dos dados e informações levantados? 

c) na utilização de recursos metodológicos ou equipamentos? 

d) na criação ou desenvolvimento do protótipo? 

2) Considerando que os estudantes estão no Ensino Médio, qual é o grau de inovação do projeto ou da solução que foi dada ao problema levantado? 

C. Clareza e objetividade na exposição do projeto 

As perguntas abaixo podem ajudar o avaliador a julgar com mais objetividade o critério clareza e objetividade na exposição do projeto. 

1) O estudante é capaz de apresentar claramente os objetivos, procedimentos e conclusões de seu projeto? (Procure diferenciar compreensão real do conteúdo e informações simplesmente decoradas). 

2) O material escrito reflete o conhecimento do estudante sobre o projeto? 

3) As fases de desenvolvimento foram apresentadas de forma ordenada? 

4) A apresentação oral foi bem organizada e coerente? 

D. Profundidade da pesquisa 

O critério profundidade da pesquisa pode se tornar mais claro e objetivo através das perguntas abaixo. 

1) O resultado apresentado pelo estudante compreende o escopo de pesquisa proposto inicialmente? 

2) A abordagem é compatível com o nível de ensino em que está o aluno? 

3) O problema estudado foi resolvido? 

4) As conclusões foram baseadas em amostra ou experimento representativo? 

5) O estudante possui conhecimento sobre outras abordagens ou teorias a respeito do seu objeto de estudo? 

6) O estudante pesquisou referências científicas sobre o problema estudado? 

7) O estudante estabelece relações de sua pesquisa com outros estudos existentes? 

8) Quanto tempo o estudante levou para desenvolver o projeto? 

9) O projeto foi totalmente desenvolvido pelo estudante, ou ele obteve ajuda externa? Se parte de um projeto de pesquisa maior, a contribuição real do estudante foi bem definido? 

10) Como está a documentação do desenvolvimento do projeto (diário de campo, inclusive)? 

Agenda de Avaliação Feira Data e hora da avaliação: 

8ª DIRED Angicos (19/09 das 14h às 16h) 

11ª DIRED Assu (21/09 das 10h às 16h) 

14ª DIRED Umarizal (12/09 das 10h às 16h) 

12ª DIRED Mossoró (11/10 das 8h às 11h e das 13h às 16h) 

13ª DIRED Apodi (26/09 das 10h às 16h) 

15ª DIRED Pau dos Ferros (03/09 das 15hh às 19h) 

 [Baseado no Manual do Avaliador da FEBRACE 2010] 

Click no link abaixo: 

https://skydrive.live.com/redir.aspx?cid=e625f271e63e3d0e&page=view&resid=E625F271E63E3D0E!336&authkey=!AFwra6B86JOhULw

segunda-feira, 24 de junho de 2013

PROJETO “CONTANDO, CANTANDO E ENCANTANDO COM VINÍCIUS”



Mural do projeto
 
No início deste mês de junho (exatamente no dia 05), o CEJA Professor Alfredo Simonetti foi palco para a culminância do projeto “Contando, cantando e encantando com Vinícius”, em tributo ao poeta, compositor, jornalista e diplomata Vinícius de Moraes, pela passagem do centenário de seu nascimento (19/10/1913 – 19/10/2013). 


Idealizado e coordenado pela professora Vera Freitas, contou com a participação maciça tanto dos nossos alunos jovens e adultos quanto de seus colegas professores, além do indispensável apoio da equipe gestora. 


Tivemos um dia inteiro de apresentações. O Grupo ECOARTE fez a abertura com o seu instrumental. Em seguida, dramatizações, corais cantando versões de sucessos musicais de Vinícius em inglês e espanhol, danças e recitações de poemas – algumas belas vozes e performances, entre os alunos, durante as interpretações das canções do “poetinha” (forma carinhosa de chamar Vinícius de Moraes e apelido atribuído por Tom Jobim), surpreenderam e encantaram os presentes.



Vinicius também compôs poemas engraçados,
devidamente musicados, como "A casa".

Vinícius se apaixonou pela Bahia e foi morar em Itapuã;
comprou um jipe e deixou as formalidades para trás.
Símbolo da Bahia. Estado adotado por Vinícius enquanto durou
a paixão pela atriz Gesse Gessy - sua sétima esposa.
Fábio e Jhennify cantando "Pela Luz dos Olhos Teus"
Alunos do Ensino Fundamental cantando "Garota de Ipanema"
Garotas do Presencial cantando "Rosa de Hiroshima"
Alunas do Bloco A1, Ensino Médio, contando, de forma lúdica,
a história da composição da canção "Tarde em Itapuã".
A história de Vinícius de Moraes foi originalmente contada e intercalada pelas apresentações – uma forma por demais agradável de ensinar e aprender. Abaixo, uma amostra do conteúdo ministrado através da leitura bem-humorada dos apresentadores:

Gestor Nerenilson e os apresentadores

“Vinicius de Moraes foi muitos. Tivesse sido um só, seria apenas Vinícius de Moral. Foi poeta, diplomata, letrista e pedra filosofal da Bossa Nova, crítico de cinema, cidadão do mundo. E trágico, transcendental, cínico, divertidíssimo, boêmio e apaixonado por multidões de mulheres, inclusive as feinhas, para quem pedia afeto e piedade. [...] Vinicius chegou ao mundo em 19 de outubro de 1913, no Rio de Janeiro, onde passou maior parte de sua vida. Morreu em 1980, aos 66 anos, não como o maior poeta brasileiro – que não foi – mas como o mais amado. Ah, Vinícius... amou e foi muito amado – casou nove vezes! Ele viveu de paixões. Quando uma paixão tomava de conta dele, ele era inigualável. Vivia intensamente suas paixões. [...] Em 1979, voltando de uma viagem à Europa, sofre um derrame cerebral no avião. Em 17 de abril de 1980, é operado para instalação de um dreno cerebral. Morreu na manhã de 9 de julho de 1980 de edema pulmonar, na sua casa, na Gávea, em companhia de Toquinho e de sua última mulher. [...] Mas... onde estaria Vinicius hoje? Hoje não há lugar para a sua generosidade, para a sua ingenuidade, para a sua extravagância, para a sua liberdade de agir de acordo com suas vontades, para o seu comportamento informal. Talvez ele não pudesse realmente estar vivo hoje, ser hoje o Vinicius que ele foi. Onde ele estaria nesse país e nesse mundo que a gente vive? Vinicius ajudou (e ajuda!) as pessoas a viverem. Com uísque (que ele adorava!) chope, caipirinha, refrigerante ou água, 23 anos depois de sua morte, ele ainda entoa paixões".


Parabéns para todos nós que fazemos o CEJA!


Professores e alunos prestigiando e/ou participando,
ativamente, da culminância do projeto


NOTA DO BLOG DA 12ª DIRED:
Texto e fotos enviados pela profª Josselene Marques - colaboradora assídua deste blog.