terça-feira, 21 de janeiro de 2014

NOTA DA 12ª DIRED: MATRÍCULAS ON-LINE


A 12ª DIRED, com a prorrogação das matrículas on-line – para os alunos das escolas públicas do estado e, em especial, para os alunos das escolas públicas da sua circunscrição –, continua atendendo aos gestores das escolas, aos pais e alunos, e orientando-os como proceder diante de cada caso relatado.

O setor pedagógico, da 12ª DIRED, atende aos gestores das escolas públicas de sua circunscrição e, também,
A coordenadora pedagógica – Maria Elma Cunha de Paiva – juntamente com as vice-diretoras – Maria Helena, Sueleide Ferreira e Judivânia Fernandes – estão se revezando no atendimento e procurando, através de contatos com a central do SIGEduc, em Natal, e com as escolas de seus polos, solucionar todas as pendências geradas no ato da matrícula e, com isso, garantir o ingresso dos alunos nos seus devidos locais de ensino. Alguns dos problemas ocasionados são de pais que fizeram a pré-matrícula (vagas concedidas no sistema) e não voltaram à escola para efetivá-la, achando que seus filhos já estavam matriculados. Nesses casos, como informa a coordenadora pedagógica Maria Elma, “é necessário ir à escola e efetivar, de fato, a matrícula, levando os documentos obrigatórios (três Fotografias 3x4, Histórico Escolar, cópia da Certidão de Nascimento, Comprovante de Residência e o CPF)”.

... aos pais e alunos que vêm à procura de vagas
Com relação aos gestores que se dirigem ao setor pedagógico da 12ª DIRED, os problemas são de ordem técnica, tais como: matrículas efetivadas em séries incorretas (que são canceladas e rematriculadas nas séries corretas), alunos que se matriculam com os CPFs dos pais, campos dos alunos deixados em branco, campos obrigatórios das fichas dos pais deixados sem os devidos preenchimentos, etc., todos devidamente resolvidos pelas técnicas do órgão.

Os pais e alunos...
... são atendidos e encaminhados às suas respectivas escolas

A professora Magali Delfino – diretora da 12ª DIRED – já garantiu aos pais que nenhum aluno ficará sem estudar se o motivo for a falta de vagas: “A Lei diz que as pessoas precisam estudar e o Estado garante a vaga para cada um. Só precisamos equacionar os locais onde esses alunos serão alocados, pois, diante da demanda, nem todos, é evidente, poderão estudar, por exemplo, próximo às suas residências. Da mesma forma que o Estado está fazendo um esforço para cumprir com o que determina a Lei, nós – gestores e pais – também precisamos dar a nossa parcela e, com isso, contribuirmos para uma educação de qualidade”.

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